* serei só eu a pensar uma cena porca ao ler este título???
Sempre ouvi dizer que a melhor forma de conhecer uma pessoa é po-la a jogar e a perder ou meta-la ao volante de um carro.
Considero-me tolerante na maioria dos casos mas, tenho notado que cada vez tenho menos paciência p as faltas de civismo e de educação.
Azelhices toda a gente faz. Distrações, toda a gente tem. Erros, toda a gente comete. Sabichões todos acabam por tentar ser num ou noutro momento e, eu já sou uma pacholas na maioria dos casos.
Mas há um coisa k me tira do sério: a filha da putice. Kdo eu cedo passagem a um sabichão que veio pela faixa da esquerda e se meteu à ultima da hora na saída da dta e o gajo n agradece, fico incomodada. Kdo um azelha, me obrigada a uma travagem de keimar meio pneu e nem a mãozinha levanta a pedir desculpa já sou menina p me arreliar ao de leve e dizer umas palavras de apreço ker ao azelha quer à família do/da azelha.
Mas quando p além de uma situação que coloca vidas em risco a pessoa ainda se arma em parva e começa a mandar vir cmg.... aiiii... aí a coisa começa a ter a sua "piada".
Esta coisa de virar motociclista acabou por acontecer por uma junção de fatores mas, essencialmente, o preponderante foi o factor económico e o kto eu poupo em gasolina todos os meses. Claro k os mais pessimistas me alertaram imediatamente p o facto de ser mais perigoso, p as kedas, p a inexperiência p o facto de ser doida por andar com a mha filha na mota. Sou OTIMISTA por natureza. P além disso, e apesar da imagem k transmito e k faço por transmitir, sou uma pessoa conscienciosa principalmente no k toca a aventuras mais "radicais". O que mais me assusta de facto, nesta coisa da mota, é cair numa estrada e ficar à mercê dos carros que nela andam.
Na passada 4ª feira, seguia pela avenida do Viaduto Duarte Pacheco. Uma via inevitavelmente rápida, a descer.
A mha motinha, apesar de modesta, numa via desse tipo pode atingir os 120 Km/h no entanto, eu deslocava-me a uns 90 km/h. Das 5 fixas da estrada, eu deslocava-me na 3ª, do meio, sendo a faixa mais à dta para quem vai para as Amoreiras uma vez que as outras 2 faixas da dta são de acesso à ponte e a Alcantara.
Pois k lá vou eu, "minding my own business" kdo do nada me sai disparado um carro da faixa da dta, assim de guinada mesmo, o que me obrigou a uma travagem considerável, com dto a traseira da mota a abanar e eu a ter que manter toda a calma do mundo do alto da mha expweriência tenrrinha.
Claro está k assim k retomei o ritmo cardíaco e tive discerenimento p isso, coloquei o dedo na buzina e deixei-o lá pousado. Ora nesta altura, o mínimo k eu esperaria era uma mãozinha levantada, pedindo desculpa pela azelhice ou pelo acontecimento. No entanto, o que tive foi uma aceleradela enraivecida em jeito de "tou-me a cagar p ti, buzina aí à vontade k já n me apanhas".
Verdade se diga, numa situação de auto-estrada, eu nunca mais a veria, certamente. Ali... darling... vais já amochar ali em baixo, pk o trânsito vai estar parado e eu já converso ctg. Bem dito e bem feito. TRânsito lento, lentinho, kuase parado. E eu fikei com a mota ao lado da janela da menina. Começando a esbracejar e a gritar apenas como forma de aliviar o meu stress pk duvido k ela seker ouvisse o k eu estava a dizer.
Nesta fase, o k esperava era k ela me ignorasse e eu ía danada a pensar nakela merda por mais 2 minutos e depois passava-me. Mas a menina era de uma Humanidade supreendente e decidiu guinar o volante, tentando pela 2ª vez abalroar-me a mota que seguia por esta altura a uns 5 km/h. Passei-me!!!
Coloquei a mota à frt do carro. Parei. Pus o descanso e dirigi-me a pé, até à janela da menina.
Estava exaltada, sim. Gritei, sim. Disse-lhe só k na próxima vez se lembrasse k eu tinha uma filha p criar e k se por causa dela tivesse ficado debaixo de um ou vários carros e morresse, a minha filha ficaria sem mãe. Perguntei se queria ter esse peso na consciência dela. Com ar arrogante, continuava a mandar vir e a dizer coisas k eu nem conseguia filtrar tamanha era a estupidez. Ao virar costas p me ir embora, bati com a mão no retrovisor dela e meti-o p dentro, sem o danificar.
Assim k me sento na mota p arrancar ela acelera o carro embatendo-me na mota e provocando uma guinada na zona lombra k, embora n tenha doido na altura, doeu nas 2 horas seguintes.
E foi assim, k pela primeira vez na mha vida, eu saí do meu veículo para ir agredir fisicamente outra pessoa. Fui até à janela dela, aberta, puxei o punho atrás (k, até tinha luva p eu n me magoar) e nakela fração de segundo em k ela se encolhe toda e o meu punho atinge o trombil eu pensei k n era akela pessoa. Sò lhe disse: Vou-me embora pk se eu começar vou desfazer-t eessa tromba toda e fui-me embora sem ver seker se a mota estava danificada, sem tirar a matrícula, sem nada...
Abomino violência. Abomino mesmo mas nessa noite acordei às 3 e tal da manhã e a única coisa em k pensava era k devia ter espetado uns valentes bananos nakela cara.
N sei k raio de juízo de valor dará um post deste género, nem seker estou mto preocupada com isso. Serve este post apenas p criar um bocadinho de consciência na estrada. Os motociclistas não são diferentes dos outros condutores e as regras devem aplicar-se de igual forma, independentemente do tipo de veículo com que nos cruzamos. No entanto, um simples toque entre 2 carros, que resulta apenas em chapa amolgada, entre um carro e uma mota pode significar uma queda e atropelamento e, a gravidade disso pode ser muito maior que chapa amolgada.
A MINHA FILHA. O calor do sol a keimar o corpo num dia de praia. Um mergulho de mar ao luar. Os sorrisos. Morangoska granizada. Akela música, no momento certo. Andar descalça sobre a relva. O cheiro da terra molhada. Dream Team Forever Marés vivas num dia de Inverno. O nascer de um novo dia. Akele olhar. Chamusca. Pego Escuro. Correr na praia e espantar as gaivotas. Um sussurro k faz bater forte o coração. O suspiro da minha filha kdo dorme. A saudade. Gargalhadas. A gargalhada dela. Licores. Avistar Lisboa da Ponte 25 de Abril. Gelado de Dolce de Leche. Os ABRAÇOS k transbordam a alma. O microfone. Quando os meus alunos "Conseguem". Andar de mão dada. Cócegas. "AMO-TE". Petiscadas. A atracção. Ilha deserta. Sentir a minha filha dentro de mim. Dançar. Pasteis de Nata. O carinho de ex-alunos. O silêncio. O céu estrelado de uma noite quente no Alentejo. As minis à varanda, a ver o mar. DREAM TEAM FOREVER. O carinho da família. Banho de mar "em pêlo". As bolachas da mana. A fogueira da Praia Verde. Ver a minha filha aprender algo novo. Porto Novo. Rir até chorar. Serra de Sintra. Os primeiros passinhos. Ver raios de sol "furarem" o céu nublado. AMIG@S. Ouvir o bater do coração. Olhar nos olhos. Vimeiro. Uma massagem. Cheirinho a casa limpa. Golo de Portugal. O Guadiana. Orgasmo. Ver o pôr-do-sol sabendo k ele nasce noutro sítio ao mesmo tempo. Amamentar. O céu azul. Noite quente à beira Tejo. Papoilas. Cheiro a maresia. Sardinhas assadas. Alcançar. O brilho do sol reflectido na água. Gaivotas. Fazer amor na praia. O cheirinho k fica na roupa dela . Acordar. Fazer "Koys" enroscadinha a ela debaixo do edredon. Cataplana de Lagosta. A minha filha bébé adormecer sobre o meu peito enkto mexia na mha orelha. Lua Cheia. Panquecas às 3 da manhã. O Cristo Rei. O cheiro da pele depois de fazer amor. A casca do pessego. A "minha" estrela. O toke. Pistacios. Correr com ela na praia. As boas conversas. Girassóis. Concertos dos Bon Jovi. Chorar até tirar o peso do peito. Cantar. Coca-cola. Rezar. Guincho. Todas as "Good Nights". Margarita de morango a meio da tarde na esplanada do Siesta. Frio na barriga. Orgulho. Dormir numa cama feita de lavado. Beijo com língua. Golo do Benfica. Uma garrafa de Grandjó geladinha. A primavera no Alentejo. Lareira. Póvoa Dão. Voar. A carta certa num jogo de Poker. Jantar à luz das velas. Caracóis. Ganhar no último minuto. Uma viola, uns acordes e amigos. Beijos no pescoço. O 1º "Mamã". Ver a balança a baixar. Um cigarro ao luar. Cheirar protector solar no Inverno. Bolas de sabão. Fazer mergulho. Trovoada de Verão numa noite à beira mar. O 1º beijo. Banho de espuma e pétalas, música certa e luz de velas. Dormir a sesta. Lisboa à noite vista do ar. Ramos de rosas. Ferreira. O sabor da água salgada na pele. Ouvi.la cantar a plenos pulmões quando vai à pendura na mota. O vôo da cegonha. Os jogos em "Miami Beach". APRENDER.