Coisa tão feia e tão banal.
Memórias demasiado curtas.
Enfim...
What goes around comes around (Always!!)
Há uma coisa que acontece no coração de uma mãe quando vê os olhos da filha ficarem gigantes de perplexidade e excitação por ver algo pela primeira vez na vida que, faz com que todos os sacrifícios feitos em prol desse olhar valham a pena.
Mias uma grande experiência para o nosso historial.
Do concerto... pouco tenho a dizer que não o facto dela ter sido mais importante que a Beyoncé. Prova disso foi que, passei o início do concerto a filmar a reação dela a tudo aquilo e n liguei grande coisa à moça do palco.
E aquele momento que sei que foi importante, quando notei que olhava à volta, preocupada para ver se alguém estava a olhar p nós enquanto dançávamos e curtíamos o "All the single ladies..." e que lhe sussrrei ao ouvido: "Não te preocupes com os outros e curte como se cá não estivesse mais ninguém".
Acabo de perceber que não vou poder ir amanhã ao Muay Thay nem vou conseguir ver o Porto - Benfica.
DamN.. porcaria de compromissos!!
Faltam 17 dias para a interrupção da Páscoa. Desses 17 podemos descontar 6 que são fds. Faltam 11 dias de paciência suprema.
Farta de escola até aos olhos.
E a mini ninja tb foi e já tem um cachecol SÓ dela!!
Depois de uma interrupção no ginásio e consequente anulação da inscrição no dito pk a vida n está p desperdiçar dinheiro, decidi ir fazer uam corridinha ao meu saudoso percurso do Casal da Boba. Foi com enorme orgulho que verifiquei que a resistência não está tão má como achei que ía estar. No entanto, desde 3ª feira que ir ao wc e descer escadas têm-se revelado aventuras totalmente radicais.
Juntando a isto os treininhos esporádicos de Muay Thay... ando um miminho de robustez física.
Mas pelo que dizem
Por isso...si preparem!!
Devem existir inúmeros posts neste blog sobre a minha relação com a música.
Há, no entanto, uma incontornável ligação para que as músicas surjam nos sítios mais inesperados nas horas mais certas, marcando esses momentos eternamente.
Hoje recordei esta que, por entre o barulho de um restaurante algo movimentado, conseguiu chegar-me aos ouvidos, durante um almoço, marcando para sempre a minha vida e fazendo-me recordar aquele momento e a importância de sorrir SEMPRE e valorizar quem nos faz sorrir e está ao nosso lado.
Tenho estado aqui a pensar:
Tenho 38 anos e ela 10.
Ando com a minha filha na mota e curtimos que nem doidas (até quando ficamos sem gasolina na 2ª circular)
Quando a vou buscar à escola entro no pátio de capacete na cabeça e os putos pensam que está lá um astronauta.
Aos fds, jogo volei na praia com as amigas.
Canto, danço e divirto-me sempre que posso.
Ela pede para ser eu a contar as coisas que nos acontecem porque "tenho mais piada"
"Faço" Muay Thay.
Não me parece!
Os sacos do Muay Thay parecem uns anjinhos ali pendurados, sossegadinhos, na vidinha deles mas na realidade são extremamente perigosos e agressivos!!!
PKP k tenho as canelas e os pés feitos em papa. Mas ele não se ficou a rir (acho eu)... HUMPF!!
N dei as aulas da manhã. Consulta na pediatra. Filha a transbordar saúde que é o mais importante.
Pic Nic as 2, juntinho ao rio e, hora de trabalhar. As minhas turmas preferidas.
À saida, mesmo antes de montar na mota, decidi intervir numa situação de bullying. Achei mesmo que iria entrar para o rol de professores agredidos mas, o cobardolas limitou-se a quase encostar a cara dele à minha para ver se me intimidava (o k não aconteceu, talvez por estar com o capacete na mão e disposta a partir-lho na cabeça se ele me tocasse num fio de cabelo que fosse).
Montar na mota e sair da escola de joelhos a tremer para, segundos depois não atropelar miraculosamente uma ciganinha que, decidiu largar a mão da mãe com quem ía no passeio e galgar a correr p o meio da estrada. Não tive tempo de desviar, n tive tempo de travar, nada... foi mesmo um milagre.
Chegar a casa a tremer que mais parecia estar com convulsões.
Vestir o pijama e libertar-me num pranto antes de me sentar ao pc a escrever a participação disciplinar.
Terminá-la a tempo de, finalmente relaxar no sofá, a ver o meu Benfica.
Aparentemente isso era pedir muito. A box da zon avariou.
Desliguei akela merda toda e fui pá cama a sentir o mundo inteiro contra mim.
Depois... depois o meu anjo chegou. Deu-me beijinhos, abraçou-me e disse para me acalmar. Obrigou-me a sair da cama e a ir para a sala ver o resto do jogo. Muito a custo, lá me deixei convencer.
Cheguei à sala e tinha uma mesinha com sushi à minha espera.
E o Benfica ganhou 1-3.
E hoje, ainda tenho trabalho.
... keeps me warm!
A certa altura da minha vida, numa fase de grande desepero e frustração, disse a uma amiga:
Eu não cuspi na cruz. Eu devo ter metralhado o pobre coitado.
Ao que ela responde com muita serenidade:
Não, tu espetaste os pregos.
Começo mesmo é a achar que
Então não é que, quer a aluna X quer a mãe da aluna X entregaram uma participação na direção contra a minha pessoa.
De salientar que em nenhum momento nas participações se referem ao episódio ocorrido no dia 28 mas disparam em todas as direções possíveis e imaginárias e a mãezinha refere até uma queixa na esquadra.
Começo a pensar seriamente em mudar de escola porque naquela a minha sanidade mental desparece numa proporção avassaladora.
PS - A minha palavra favorita é MARVELOUS
...saber que ao lado daquela pessoa, de alguma forma, tudo ficará bem...E FICA MESMO
PARTICIPAÇÃO DE OCORRÊNCIA
Dia: 28/2/2014
Hora: 11:45
Local: Pavilhão Gimnodesportivo
Turma: 7º2ª
Sendo a última aula antes da interrupção lectiva do Carnaval dei a opção aos alunos de escolherem as actividades que desejavam realizar na mesma.
A maioria dos alunos iniciou as actividades mas, ao longo de aula, algumas alunas começaram a descansar e a juntarem-se a conversar.
Querendo manter o espirito descontraído da aula, deixei que tal acontecesse não obrigando as alunas a permanecerem em actividade.
Qual não é o meu espanto quando, ao regressar do gabinete de EF verifico que as alunas posavam para uma fotografia. Não conseguindo identificar quem tinha tirado a fotografia, nem que utensílio tinha sido utilizado, peço às alunas para mo entregarem imediatamente a fim de verificar o teor da fotografia ou das fotografias que pudessem ter sido tiradas durante a aula e apaga-las. Apercebo-me que todas as alunas da turma olharam na direcção da aluna X e por isso pedi directamente o telemóvel ou máquina fotográfica à aluna que me disse que não era dela. Pedi por diversas vezes e ameacei toda a turma que iriam ter uma participação disciplinar.
Aproveitando o reboliço a aluna X, passou para o corredor e desapareceu da aula momentaneamente.
Quando reuni a turma toda e consegui controlar a confusão que se tinha instalado com a arrumação de material no final da aula, voltei a pedir o utensílio utilizado para tirar as fotos. Como continuei sem sucesso perguntei quem tinha tirado a fotografia e a aluna Y assumiu que tinha sido ela. Quando lhe pedi o telemóvel disse que o mesmo era da aluna X e que lho tinha entregue no corredor, não estando assim na sua posse.
Voltei a pedir o telemóvel à aluna e ela colocou-se à minha frente desafiando-me a revista-la à procura dele. Dei então ordem a ambas as alunas, X e Y para me acompanharem à direcção.
A X, decidiu calmamente ir buscar o seu casaco e com a maior das calmas e numa constante postura de desafio, seguir-me até à direcção. Ao passar no hall de entrada, recebe um telemóvel da aluna Z (da turma do 9º 4ª – Serralharia - que tinha também terminado a sua aula de EF e aguardava com muito interesse o desfecho desta situação, mantendo-se por isso ainda no pavilhão). Durante o percurso que nos levou ao encontro da professora E, que se encontrava à porta do refeitório, a aluna foi nitidamente a mexer no telemóvel, deduzo eu a apagar as fotografias que haviam sido tiradas. A aluna Z manteve-se ao lado dela durante todo o percurso. Quando descrevi a situação à professora E e pedi à aluna X para entregar o telemóvel, ela disse que tinha entregue à colega Z que, quando inquirida, disse que o telemóvel já não estava com ela.
A professora E ficou então com as alunas e encaminhou-as para a Direção.
Gostava apenas de acrescentar que este tipo de situações são provocações gratuitas à autoridade do professor dentro da sala de aula e que, não é a primeira vez que esta aluna assume este tipo de postura, mentindo, negando e tentando enganar e fazer de tola uma figura que ela devia, acima de tudo, respeitar.
Atenciosamente,
Resultado: aluna X suspensa 3 dias (por acumulação com outras situações graves ocorridas anteriormente).
Hje ao chegar à escola, já com conhecimento dos 3 dias de suspensão para a aluna X, chamei a aluna Z p conversar com ela.
Postura da aluna Z: mão na anca e a olhar-me debaixo para cima tipo: o k é k tu keres agora? Nem me esforcei e mandei-a sair.
Liguei p a direção e perguntei se a aluna Z não teria nenhuma sanção pelo seu envolvimento em toda a situação.
Resumo: NADA (nem sequer foi chamada para ser repreendida).
Hoje estou farta.
Na semana passada estive farta.
No último mes estive farta.
No fim de cada mês, p além de farta fico completamente frustrada.
Hoje sinto-me uma profissional de merda. Não quero saber se aprendem, se não aprendem, se têm ou não valores incutidos.
Hoje, agora, quero mais é mandar esta merda toda p um sítio mesmo mto feio.
E vou mandar!
Cheguei agora a casa.
O que deveria ter sido um almoço de família na Baixa acabou por se transformar num verdadeiro pesadelo.
Hoje, deixei a minha filha e o meu pai juntos, em pleno Rossio enquanto eu e a mãe fomos ao Banco (ma Praça da Figueira).
No interior do banco recebo uma chamada de um nº desconhecido que me informava que a minha filha estava aflita pk o avô se estava a sentir mal.
Não sei se há um record do percurso, Praça da Figueira - Rossio mas se há... hoje passou a ser meu.
Kdo cheguei, cenário grotesco.
Sem entrar em pormenores...pensei que tinha perdido o meu pai.
Caos...
Desconhecidos feitos abutres...
Desconhecidos feitos anjos protetores...
Uma médica que passava na sua vidinha e que ficou com o meu pai até à chegada do INEM.
Ambulância. Hospital, Filha... Eu....
Duro, duro, duro....
Agora estou em fase de descompressão. Agora sim vou chorar muito.
Mas só depois de escrever que tenho uma filha da qual me orgulho tanto mas tanto e que se está a transformar na mulher que eu sonho que ela venha a ser.
O meu pai.. foi mais um susto mas, ainda não foi desta. Eles não o querem mesmo lá em cima. Acho que tem a entrada barrada ad eternum....
Já deve ter visto o túnel e a luz umas 5 ou 6 vezes mas, o gajo sabe-la toda e volta-lhe sempre as costas. E hoje ainda acabámos a noite a fazer um sprint em cadeira de rodas com direito a slalom. O anjo da guarda dele deve ter uns gandas conects. É bom que não sejam pessoais e intransmissíveis.
A MINHA FILHA. O calor do sol a keimar o corpo num dia de praia. Um mergulho de mar ao luar. Os sorrisos. Morangoska granizada. Akela música, no momento certo. Andar descalça sobre a relva. O cheiro da terra molhada. Dream Team Forever Marés vivas num dia de Inverno. O nascer de um novo dia. Akele olhar. Chamusca. Pego Escuro. Correr na praia e espantar as gaivotas. Um sussurro k faz bater forte o coração. O suspiro da minha filha kdo dorme. A saudade. Gargalhadas. A gargalhada dela. Licores. Avistar Lisboa da Ponte 25 de Abril. Gelado de Dolce de Leche. Os ABRAÇOS k transbordam a alma. O microfone. Quando os meus alunos "Conseguem". Andar de mão dada. Cócegas. "AMO-TE". Petiscadas. A atracção. Ilha deserta. Sentir a minha filha dentro de mim. Dançar. Pasteis de Nata. O carinho de ex-alunos. O silêncio. O céu estrelado de uma noite quente no Alentejo. As minis à varanda, a ver o mar. DREAM TEAM FOREVER. O carinho da família. Banho de mar "em pêlo". As bolachas da mana. A fogueira da Praia Verde. Ver a minha filha aprender algo novo. Porto Novo. Rir até chorar. Serra de Sintra. Os primeiros passinhos. Ver raios de sol "furarem" o céu nublado. AMIG@S. Ouvir o bater do coração. Olhar nos olhos. Vimeiro. Uma massagem. Cheirinho a casa limpa. Golo de Portugal. O Guadiana. Orgasmo. Ver o pôr-do-sol sabendo k ele nasce noutro sítio ao mesmo tempo. Amamentar. O céu azul. Noite quente à beira Tejo. Papoilas. Cheiro a maresia. Sardinhas assadas. Alcançar. O brilho do sol reflectido na água. Gaivotas. Fazer amor na praia. O cheirinho k fica na roupa dela . Acordar. Fazer "Koys" enroscadinha a ela debaixo do edredon. Cataplana de Lagosta. A minha filha bébé adormecer sobre o meu peito enkto mexia na mha orelha. Lua Cheia. Panquecas às 3 da manhã. O Cristo Rei. O cheiro da pele depois de fazer amor. A casca do pessego. A "minha" estrela. O toke. Pistacios. Correr com ela na praia. As boas conversas. Girassóis. Concertos dos Bon Jovi. Chorar até tirar o peso do peito. Cantar. Coca-cola. Rezar. Guincho. Todas as "Good Nights". Margarita de morango a meio da tarde na esplanada do Siesta. Frio na barriga. Orgulho. Dormir numa cama feita de lavado. Beijo com língua. Golo do Benfica. Uma garrafa de Grandjó geladinha. A primavera no Alentejo. Lareira. Póvoa Dão. Voar. A carta certa num jogo de Poker. Jantar à luz das velas. Caracóis. Ganhar no último minuto. Uma viola, uns acordes e amigos. Beijos no pescoço. O 1º "Mamã". Ver a balança a baixar. Um cigarro ao luar. Cheirar protector solar no Inverno. Bolas de sabão. Fazer mergulho. Trovoada de Verão numa noite à beira mar. O 1º beijo. Banho de espuma e pétalas, música certa e luz de velas. Dormir a sesta. Lisboa à noite vista do ar. Ramos de rosas. Ferreira. O sabor da água salgada na pele. Ouvi.la cantar a plenos pulmões quando vai à pendura na mota. O vôo da cegonha. Os jogos em "Miami Beach". APRENDER.