Fim de semana estranho.
Trabalho 6ª até às 5 e sábado até às 3:30. Total de horas dormidas nas 2 noites = 9. Não pk precisasse de acordar mas pk simplesmente não consegui dormir mais. Ainda assim passei bastante tempo na cama, a tentar dormir.
A certa altura ela veio buscar-me.
Queria mostrar-me uma coisa e foi bastante insistente.
Ainda demorei um pouco mas lá acedi a sair do quentinho e vir à sala ver o que era tão importante.
Nada me faria suspeitar sequer que ontem receberia a melhor prenda da mha vida em formato .docx
Houve, baba, ranho e muitas muitas lágrimas.
Houve um abraço interminável mas, o mais importante de tudo, foi o sossegar de um coração e o deixá-lo quentinho para toda a eternidade.
Há muitos anos atrás, tinha eu 17 anos, trabalhei pela primeira vez com crianças carenciadas. Foi numa colónia de férias da Sta Casa da Misericórdia e as crianças provinham, ou de famílias que recebiam apoio da Sta Casa ou dos próprios lares da Misericórdia. Muitas delas retiradas às famílias por maus tratos e toda a espécie de abusos que a maioria das pessoas só ouve nas notícias e nos filmes.
É diferente kdo nos acerta em cheio. É diferente quando conhecemos as crianças e as olhamos nos olhos e as vemos sorrir com algo que dissémos ou fizémos.
Nesse meu primeiro contacto com essa realidade, quis saber o que tinham passado ou o que ainda passavam e cheguei mesmo a ser consolada por umas das miudas enkto EU chorava copiosamente com a história da vida DELA. Imagine-se, alguém k passou horrores a consolar-me a mim!!
Depois disso e pk essa experiência foi um marco tremendamente importante na pessoa em que me transformei e naquilo que passou a ser o meu futuro, deixei de querer saber o que tinham passado. Naquela realidade o que importava era o ali e o agora e a minha função não era chorar sobre leite derramado mas sim, fazê-los rir e sorrir o mais que pudessem. Faze-los esquecer, nem que fosse por 15 dias, a vida madrasta que lhes tinha saído em sorte. E foi o k passei a fazer.
Os anos passaram, fiz lá mtos turnos ainda. Deixei de fazer colónias. Tirei o meu curso. Comecei a dar aulas. Quase sempre, senão sempre, dei aulas em escolas onde a classe média baixa imperava. Sempre lidei com putos problemáticos e carenciados, numas escolas mais que noutras.
Quis o destino que acabasse efetiva na mais problemática de todas, embora quase todas as escolas do concelho da Amadora tenham essas características.
As 2 primeiras reuniões de conselhos de turma, são sempre reuniões complicadas para mim, em termos emocionais. São as reuniões onde tomamos conhecimento das realidades deles. Dos casos mais "problemáticos".
Esta complicação emocional toma proporções muito maiores quando se é Diretora de Turma.
Como professora limito-me a ouvir a história da boca da diretora de turma. Como diretora de turma, tenho que me sentar frente a frente, olhos nos olhos, com os que me contam a história. Já por algumas vezes me foi muito difícil aguentar as lágrimas.
Na escola, visto uma espécie de armadura de robocop e tenho uma postura gélida, completamente oposta ao que sou. Por vezes é dificílimo aguentar a pose.
Mas a verdade é que a melhor ajuda que posso dar a um aluno é prepará-lo para a vida. E a verdade é que na altura de escolherem um funcionário, ninguém vai saber ou querer saber se foi espancado, se foi abusado sexualmente, se passou fome... Tratando estes alunos de forma diferente, apenas os vou debilitar para a vida ativa.
Mas há alturas difíceis. Há dias difíceis. Há horas horríveis...
PS - Sim, meti uma música dos One Direction no meu blog!!
Ontem à tarde comecei com uns sintomas dos quais, já quase não tinha memória mas eram, remotamente semelhantes ao despertar de uma infeção urinária. Sou umas das gajas abençoadas que, à exceção de umas crises pós parto, nunca fui muito atormentada com este tipo de problema.
Quando saí da escola, achei por bem passar na farmácia para saber se haveria algum medicamento (sem ser antibiótico) que eu pudesse tomar para atacar a desgraciatta da bactéria que decidiu montar apartamento na minha bexiga.
A resposta foi que existem vários tipos de bactérias e que, sem saberem qual delas é, não me poderíam dar nada e que teria mesmo que ir ao hospital fazer a análise e trazer uma receita prescrita porque, a confirmar-se a coisa, teria que tomar antibiótico.
Eram umas 17:30 e eu só tinha vontade de me vir aninhar no meu sofá, pk este tempo cinzento e mais umas ktas chatices deixaram-me meio depre nos últimos 2 dias.
Mas depois lembrei-me das dores e desconforto que akela porra causa e lá me aventurei eu indo ao Hospital da Luz.
Fiz o check in deviam ser umas 17:45 e infomaram-me que o tempo de espera após a triagem seria de aproximadamente 45m (foi kdo eu pensei: Tá bem abelha!!) 5 a 10m depois fui chamada para a triagem onde me deram logo o belo do copinho para recolha de urina que, entreguei 5 min depois, no laboratório. 20m depois fui chamada pela médica, super simpática e sorridente, de letra legível (aí tive k por a cabeça entre os joelhoso durante uns minutos para recuperar do choque, confesso) que me prescreveu o antibiótico e me desejou as melhoras.
Acho que onde me demorei mais foi a fazer o check out pk não aparecia na fatura a mha análise mas, contas feitas paguei no parque de estacionamento 1h15m, por uma ida à urgência.
Resultado: voltei à farmácia com a receita e recebi uns olhares incrédulos por parte da farmaceutica k 1h e pouco antes me tinha mandado p o hospital.
Há umas semanas tb tive que ir com a minha filha às urgências do novo hospital de Loures pk ela se esbardalhou na escola e a coisa foi rapidíssima e super profissional.
É bom ver que alguma coisa neste país vai melhorando.
Com esta cangalhada toda de início de ano letivo, deixei passar um acontecimento incontornável.
As babes foram ao Belém Volei e arrasaram aquilo tudo (ok! Foi no escalão de veteranas e só havia 3 equipas mas, espetámos com 2-0 nas campeãs de há sei lá ktos anos consecutivos) por isso:
Deixem passar as melhores do Belém Volei, as melhores do Belém Volei, as melhores do Belém Volei!!!!
Weeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee....
...you never know what you're gonna get!" (Forest Gump)
Definitivamente o Natal passou a ser em Setembro e anda a compensar todos os Natais blhark k já passei.
Um fds estrondoso, com ótima companhia e direito à realização de mais uma item da mha Bucket List.
Mais uma vez a certeza que chavões como "O que é meu, a mim virá" e "what goes around comes around" não são meros chavões mas sim pilares fundamentais da minha existência.
Um sentimento enorme de gratitude para com tudo e todos e, de certa forma, uma palmadinha nas minhas costas como que a fazer valer todos os maus momentos que atravessei.
Tirando o presente envenenado que recebi com a direção de turma já mencionada anteriormente, a verdade é que já conheço praticamente todos os meus alunos e n só eu sei ao k vou como eles tb sabem ao k vêem e isso poupa-me uma carrada de cabelos brancos.
Estes 3 dias foram dedicados às apresentações e, embora estejam a ouvir a mesma conversa alguns pela 4ª vez, nunca é demais lembrar as regras fundamentais de funcionamento da disciplina. Tb deu para conhecer os novos artistas, repetentes mas, do k me deu a ver só 2 meninas é k me parecem estar meio armadas aos cucos mas há-de passar-lhes.
Novo sistema informático instalado na escola. Faltas e sumários lançados diretamente no computador e temos acesso a carradas de informações importantes, apartir de casa. Yeahhhhh!!!
Amanhã começam as aulas práticas e o resto da semana é para distribuir andares novos pelo pessoal todo.
Pode não demorar muito a mudar de ideias e a arrependeer-me tremendamente do k vou dizer mas: Estou otimista!!
Acima de tudo sinto-me previligiada por ter estar a trabalhar. este ano o panorama é assustador e tenho imensos colegas que sempre tiveram horário (desde que comecei a trabalhar como professora em 2000) e que este ano estão desempregados.
Era bom que a opinião pública percebesse o que se está a congeminar nas escolas e a forma como estão a comprometer o futuro do nosso país com tamanha estupidez.
Há turmas ao barrote. Cheias que nem um ovo. Impossível haver qualidade de ensino.
O ano arrancou e faltam carradas de professores nas escolas. A minha direção de turma não tem professor de matemática (está de licença de maternidade) nem de ciências (está de atestado médico). O meu grupo de EF falta-lhe um professor.
No entanto, ouvimos o ministro e na ótica dele, está tudo bem. Mais do mesmo!
Depois de no ano passado ter sido DT de uma das piores turmas da escola e de me terem dito que eeste ano não teria direção de turma eis que chego e..............
Embora de currículo normal, esta turma é composta por 19 alunos, 17 deles repetentes. Dos repetentes, apenas 9 estão a repetir o 6º ano pela 1º vez. 6 são bi-repetentes e 2 são tri-repetentes.
2 alunos têem necessidades educativas especiais e o panorama socio-económico e familiar é de bradar aos céus, havendo vários processoa na Comissão de Proteção de Menores.
Não bastava tudo isto, nomeiam para minah secretária uma coleguinha conhecida por todos como Bela Adormecida (porque adormece nas reuniões todas)
Tenho o nalguedo en standing ovation!!
Foda-seeeeeeeeeeeeeeeeeee!!!!*
Pareceu-me por isso, muito apropriado, que o 1º conselho de turma se tivesse realizado ontem, sexta feira 13.
* - Depois não querem que eu fale mal
Pois parece k foi supé e mai não sei kê... havia malta supé produzida e cmeretes e beberetes.
Compras ké bom tenho impressão k mto pouco mas, eis um programa k nem arrastada.
No ano passado a fasquia ficou elevadíssima mas é quase a rebentar de felicidade que afirmo com todas as letras que este ano conseguiu superar o transato.
As festividades n iniciaram da melhor forma uma vez que, de todos os dias possíveis para fazer a portabilidade do número de tlm, a Zon escolheu precisamente o dia do meu aniversário para realizar a coisa. Isto aliado ao facto de ter ficado sem net no tlm, causou ali um ligeiro frissom matinal. Mas dali em diante... weeeeeeeeeeeeeeeeeee......
Mariscada, jogatana de volei ao fim da tarde k se prolongou noite fora, com direito a telepizzas entregues no areal, garrafões cheios de sangria de frutos silvestres bem geladinha e parabéns cantados sobre um delicioso bolo de bolacha.
O melhor de tudo?? As pessoas que me acompanharam e todas as mensagens e telefonemas que recebi ao longo do dia e nos dias posteriores.
Impossível não sentir uma gratidão gigante pela benção de ter pessoas tão boas à mha volta e de ter AMIG@S tão valiosos.
Depois de uma pequena pausa para recuperar, novo festejo com jantar num restaurante FABULOSO - Petiscos no Bairro - petiscos deliciosos e uma sangria divinal, copos no bairro alto e mtaaaaaa dança no Plateau, quase até de manhã.
Pelo meio uma prendona que me fez cair o queixo e que não esperava MESMOOOOOO!!!!!
Lá está, tenho a vida cheia de pessoas maravilhosas que me deixam à beira de rebentar de felicidade.
Foi uma espécie de Natal em Setembro. Mais um graminha de felicidade e eu rebentava.
Ou vai ou racha mas... não vai rachar!!!
Foi giro. Adorei mas agora issstopi o carrossel que este é o meu apeadeiro.
Na mha vida mando eu e mais ninguém e eu faço as coisas quando eu quero e como eu quero e não como os outros acham que eu devo fazer.
Apanhar amoras é uma delas.
Por este motivo, peço encarecidamente que, quando eu disser k vou desafiar a mha filha p ir apanhar amoras comigo, peguem no tronco mais grosso k tiverem à mão e me acertem, com força, na nuca.
Agradecer-vos-ei logo k recupere os sentido e a memória, acreditem.
Pois k ontem foi o meu aniversário (post k deixarei p 2ªs núpcias k hj ainda tenho k por as raízes da mesma cor k o resto do cabelo e ainda vou trabalhar) e amanhã haverá o festejo mais oficial tendo o bolo ficado a cargo da mha amigona do coração. Levando o bolo frutos silvestres frescos, tive eu a maravilhosa ideia de dizer: "Eu podia desafiar a D*** p irmos apanhar amoras à Serra de Sintra".
Ora se, nesta altura, alguém me tivesse dado uma paulada na nuca, a coisa ficava por aqui e eu estaria feliz e contente a escrever outra coisa qualquer. BUT NOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO!!
Pois k lá fomos nós as 2 de motinha. Assim k arrancámos do bairro percebi k Sintra n era uma boa aposta pk já era tarde e tinha que a levar ao pai antes das 5. Optei pelo Monsanto.
Ora em Sintra eu sei onde estão as amoras. No Monsanto nem por isso mas, eu tinha esperança.
Chegámos lá e após uma caminhada animada lá encontrámos um valente arbusto de silvas. Claro está k acessíveis não havia quase nada e foi preciso recorrer ao meu Jungle Mode para conseguir alcançar as primeiras amoras. Tentando acompanhar-me mas revelando muitas dificuldades devido ao gigantesco declive do terreno e ao facto de andar (por teimosia) a acartar com o capacete dela, andava a mha filha.
1ª constatação que talvez não tivesse sido muito boa ideia ir às amoras foi kdo percebi k a mha indumentária consistia em calções, t'shirt e chinelos tipo havaianas. Aos meus primeiros uivos de dor, a mha filha decidiu desistir de me ajudar a apanhar as amoras e voltar ao trilho inicial. Enkto eu tentava libertar-me de 2 braços de silvas k me abraçavam ferozmente, oiço-a dizer a seguinte frase:
Vou só pousar aqui o meu capac.... e eis k o final da sua fase é acompanhado por um som estranhamente similar ao de um capacete a rebolar ladeira ravina abaixo.
E eis k fica um silêncio estranho entre nós enkto olhamos para o capacete a rebolar sem parar, até finalmente ficar imobilizado lá no fundo, mais precisamente, no confim dos confins.
E eis k eu, toda encarkilhada e imobilizada por silvas, fico com akela mha cara de "maisvaliaterlevadoumapauladananuca".
Ilustração nº 1 - Descubra o capacete
Claro está k ela tentou ir à volta e desculpou-se mil vezes. Mas depois de algumas tentativas eu mandei-a ficar sossegada pk, com o capacete a rebolar eu até conseguia viver bem. Já ela a rebolar ribanceira abaixo... NOT!
Depois de muitos uivos e arranhões e picos espetados em zonas do meu corpo das kuais ainda agora, enkto escrevo, vou retirando, libertei-me das silvas e decidi aventurar-me na descida para ir buscar o capacete. Antes de ir, dei o tlm à mha filha, verifikei se tinha rede e disse: "Se eu me esbardalhar lá em baixo e ficar adormecida liga p o 112 e diz k n estás longe da parede de escalada do Monsanto."
Sabe deus k todas as mães têm como objetivo de vida dizer isto, um dia, a um filho.
Foi aí k parti numa das maiores aventuras da mha vida.
Pouco tinha andado kdo, ao contrário da mha intenção de zelar pela minha segurança e pela dela, a mha filha usava o tlm p me tirar fotos humilhantes.
Mas nessa altura já dava mto trabalho voltar p trás e eu prossegui.
Juro k só me lembrava dakele gajo do National Geographic k bebe o próprio xixi e faz uma sacola super fashion com uma bexiga de cabra.
Depois de mto penar
Consegui!!!
A subida foram outros 500 mas no topo da montanha a princesa dedicou-se a cuidar de mim, retirando com todo o cuidado as farpas e picos e nhanhas k eu tinha agarrada à roupa, à pele e ao cabelo.
Valeu pelas gargalhadas dela durante todo o caminho de regresso à mota e pelo: Fico a dever-te uma, mãe!
PS - Contas feiras, as amoras nem chegam para meio bolo.
Quando se questionarem ou eu própria me questionar sobre a minha sanidade mental, lembrem-me deste post, sff.
Passo a transcrever uam conversa matinal via FB com uma amiga, cujo nome e foto ocultarei por motivos óbvios mas, principalemnte pk foram as condições que ela impôs para eu publicar esta conversa.
Sábado o calor intenso pediu um mergulho ao final da tarde para refrescar antes do derby*.
Surpresa das surpresas, a aguinha estava um caldo.
Mudança de planos. Ficámos pela margem sul a dormir.
Fomos ao que alguns chamam de Feira de Corroios mas que a ver pelo nº de pessoas k lá estavam concluímos que era o Rock in Rio e voltámos hoje p um fabuloso domingo de praia onde os mergulhos foram incontáveis e demoradíssimos fazendo com que, pela 1ª vez na história da sua existência, a mha filha tenha dormido uma sesta na praia, acompanhando a sua mãe como mandam as leis :P
* Grande Jogo!!!!
A MINHA FILHA. O calor do sol a keimar o corpo num dia de praia. Um mergulho de mar ao luar. Os sorrisos. Morangoska granizada. Akela música, no momento certo. Andar descalça sobre a relva. O cheiro da terra molhada. Dream Team Forever Marés vivas num dia de Inverno. O nascer de um novo dia. Akele olhar. Chamusca. Pego Escuro. Correr na praia e espantar as gaivotas. Um sussurro k faz bater forte o coração. O suspiro da minha filha kdo dorme. A saudade. Gargalhadas. A gargalhada dela. Licores. Avistar Lisboa da Ponte 25 de Abril. Gelado de Dolce de Leche. Os ABRAÇOS k transbordam a alma. O microfone. Quando os meus alunos "Conseguem". Andar de mão dada. Cócegas. "AMO-TE". Petiscadas. A atracção. Ilha deserta. Sentir a minha filha dentro de mim. Dançar. Pasteis de Nata. O carinho de ex-alunos. O silêncio. O céu estrelado de uma noite quente no Alentejo. As minis à varanda, a ver o mar. DREAM TEAM FOREVER. O carinho da família. Banho de mar "em pêlo". As bolachas da mana. A fogueira da Praia Verde. Ver a minha filha aprender algo novo. Porto Novo. Rir até chorar. Serra de Sintra. Os primeiros passinhos. Ver raios de sol "furarem" o céu nublado. AMIG@S. Ouvir o bater do coração. Olhar nos olhos. Vimeiro. Uma massagem. Cheirinho a casa limpa. Golo de Portugal. O Guadiana. Orgasmo. Ver o pôr-do-sol sabendo k ele nasce noutro sítio ao mesmo tempo. Amamentar. O céu azul. Noite quente à beira Tejo. Papoilas. Cheiro a maresia. Sardinhas assadas. Alcançar. O brilho do sol reflectido na água. Gaivotas. Fazer amor na praia. O cheirinho k fica na roupa dela . Acordar. Fazer "Koys" enroscadinha a ela debaixo do edredon. Cataplana de Lagosta. A minha filha bébé adormecer sobre o meu peito enkto mexia na mha orelha. Lua Cheia. Panquecas às 3 da manhã. O Cristo Rei. O cheiro da pele depois de fazer amor. A casca do pessego. A "minha" estrela. O toke. Pistacios. Correr com ela na praia. As boas conversas. Girassóis. Concertos dos Bon Jovi. Chorar até tirar o peso do peito. Cantar. Coca-cola. Rezar. Guincho. Todas as "Good Nights". Margarita de morango a meio da tarde na esplanada do Siesta. Frio na barriga. Orgulho. Dormir numa cama feita de lavado. Beijo com língua. Golo do Benfica. Uma garrafa de Grandjó geladinha. A primavera no Alentejo. Lareira. Póvoa Dão. Voar. A carta certa num jogo de Poker. Jantar à luz das velas. Caracóis. Ganhar no último minuto. Uma viola, uns acordes e amigos. Beijos no pescoço. O 1º "Mamã". Ver a balança a baixar. Um cigarro ao luar. Cheirar protector solar no Inverno. Bolas de sabão. Fazer mergulho. Trovoada de Verão numa noite à beira mar. O 1º beijo. Banho de espuma e pétalas, música certa e luz de velas. Dormir a sesta. Lisboa à noite vista do ar. Ramos de rosas. Ferreira. O sabor da água salgada na pele. Ouvi.la cantar a plenos pulmões quando vai à pendura na mota. O vôo da cegonha. Os jogos em "Miami Beach". APRENDER.